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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Articulações

Tipos de articulações: articulações fibrosas, articulações cartilaginosas e sinoviais






  • Figura 1.  Local de ocorrência das articulações fibrosas do tipo sutura




















  • 2- sutura escamosa
  • 7- sutura Maxiloincisiva
  • 9 - sutura Frontomaxilar
  • 10 - sutura Temporozigomática
  • 12 - sutura Lambdóide
  • 14 - sutura Zigomaticomaxilar








































  • Articulação fibrosa do tipo gonfose







































Articulações Fibrosas: 


  • Os ossos são unidos por tecidos conjuntivos densos.
  • São articulações imóveis ou mesmo rígidas.
  • Classificada anteriormente como sinartrose.
Obs.

Sinartrose - União permanente sem uma fenda entre os ossos.


Dividem-se em:

  • Articulação fibrosa do tipo sutura
  • Articulação fibrosa do tipo sindesmose
  • Articulação fibrosa do tipo gonfose

Suturas

Classificam em:

  - Sutura denteada (Sutura serrata)
  - Falsa sutura ( Sutura plana)
  - Sutura escamosa ( Sutura scamosa)
  - Sutura foliácea ( Sutura foliata )

  • Ocorrem no crânio. 
  • Estreita faixa de tecido fibroso que delineiam e unem as margens  dos ossos.
  • As suturas desempenham um importante papel em animais jovens, permitindo o crescimento do crânio através da extensão das margens de ossos individuais.

  • As suturas são gradualmente eliminadas, conforme a ossificação se estende pela membrana, após a interrupção do seu crescimento.

  • A modificação gradual do padrão das suturas é usado na antropologia e na medicina forense  como um guia, apesar de não ser muito confiável, para indicar a idade de um indivíduo.


Sindesmose


  • A área de contato de dois ossos são unidas por ligamentos de tecido conjuntivo.

  • Em algumas sindesmoses área ósseas relativamente extensas são unidas por ligamentos curtos e, assim, a movimentação é, inevitavelmente, muito limitada.

  • São exemplos dessas articulações:  as que unem o osso maior aos ossos menores do metacarpo de equino.

  • Em outras sindesmoses, os ligamentos são longos e suas inserções mais estreitas, possibilitando maior movimentação.

Ex: Articulação entre a diáfise do rádio e da ulna no antebraço de cães.

Gonfose


  • A inserção de um dente ao osso que contém seu alvéolo.

Articulação cartilaginosa


  • Muitas das articulações cartilaginosas  são conhecidas como sincondroses.

  • Incluem as articulações entre as epífises e diáfises de ossos longos jovens e as articulações correspondentes da base do crânio.

  • A maioria é temporária e desaparece após o termino do crescimento, quando a cartilagem é substituída por osso. 

  • As poucas sincondroses permanentes são a articulação entre o crânio e o aparelho hiódeo, que permite, em algumas espécie, uma movimentação considerável.

Sínfise

 

  • Os ossos articulados são divididos por uma sucessão de tecidos; a cartilagem geralmente recobre os ossos com fibrocartilagem ou tecido fibroso no meio.

Ex: As articulações entre as metades simétricas da mandíbula ( cães, gatos e ruminantes, nas quais a fusão não é completa), as do cíngulo pélvico e as articulações entre os corpos das vértebras sucessivas.    
  

Articulação sinoviais 

  • Uma cavidade é preenchida por fluido se interpõe entre os ossos.
  • É uma diartrose


 



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Fáscia

Para consultar:



Fáscia

  • Tecido conjuntivo que separa e envolve as estruturas mais obviamente importantes.

Fáscia Superficial ( tela subcutânea)

  • É um tecido frouxo (areolar) amplamente disseminado abaixo da pele dos animais que possuem pelagem.
  • É um dos principais locais de armazenamento de gordura.

Fáscia Profunda

  • É geralmente organizada em lâminas fibrosas mais resistentes.
  • Camada abaixo da fáscia superficial.
  • Se estende pela maior parte do corpo e se funde às proeminências ósseas.
  • Emite septos, que penetram entre os músculos, envolvendo-os individualmente ou em grupos em alguns locais.





Fáscia Frouxa

  • Um tecido similar envolve muitos órgãos profundos.
  • Permite que as estruturas vizinhas mudem de forma e se movam facilmente umas contra as outras.
  • Sua frouxidão varia de acordo com a quantidade de fluido que possui e pode indicar a presença de algum problema de saúde.


Pele - Epiderme e Derme

Informações:





  • Recobre o corpo e protege de injúrias.
  • Importante papel no controle da temperatura corpórea.
  • Permite que o animal responda a vários estímulos externos, graças a suas muitas  terminações nervosas.
  • Apresenta espessura e flexibilidade muito variáveis dependendo da espécies ou local.
  • É mais espessa em animais de grande porte e em áreas mais expostas.
  • Possui duas camadas: a epiderme externa e a derme interna e na maioria dos casos repousa sobre um tecido conjuntivo frouxo (tela subcutânea, hipoderme ou fáscia superficial).



Tecido Epitelial de revestimento Estratificado Pavimentoso queratinizado.

  • Origem: Pele grossa.
  • Sc: estrato córneo.
  • E: epiderme.
  • sGE: estrato germinativo.
  • Es: estrato espinhoso.
  • PDs: papilas dérmicas secundarias.
  • D: derme.
  • N: núcleo.



                                                        Epiderme

  • É um epitélio escamoso estratificado cuja espessura é adaptada ao tratamento que recebe.
  • Existem numerosas modificações, sendo a mais comum a ocorrência de glândulas sebáceas e sudoríparas, e de pelos.
  • Pouco vascularizada.

                                                           Derme

  • É composta essencialmente de tramas de fibras de tecido conjuntivo.
  • Matéria prima do couro.
  • Fixada a epiderme por papilas interdigitantes.
  • É mais firmemente aderida nos poucos locais onde recobre fáscias de espessura maior do que o usual. Ex: escroto e lábios.
  • Bem suprida por vasos sanguíneos e nervos cutâneos.



terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fêmur esquerdo de um bovino, vista cranial e caudal

Representação esquemática do Fêmur esquerdo do bovino, vista cranial e caudal:



figura 1


  • Fóvea da cabeça





















figura 2

  • Cabeça do fêmur





















figura 3

  • Trocânter maior





















figura 4

  • Trocânter menor 





















figura 5

  • Corpo do fêmur





















figura 6

  • Epicôndilo medial





















figura 7

  • Epicôndilo lateral





















figura 8
  • Tróclea



















                          
                                Fêmur esquerdo Bovino, vista caudal


figura 1

  • Cabeça do fêmur





















figura 3

  • Trocânter maior





















figura 4

  • Crista inter - trocantérica





















figura 5

  • Fossa trocantérica





















figura 6

  • Trocânter menor





















figura 7

  • Fossa supracondilar





















figura 8

  • Face poplítea




















figura 9

  • Côndilo lateral




















 
figura 10

  • Côndilo medial





















figura 11

  • Fossa intercondilar



















figura 12

  • Epicôndilo medial
















segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Rádio e Ulna esquerda de um Bovino, vista lateral e medial

Esqueleto do antebraço ( rádio e ulna) de um bovino, vista lateral e medial respectivamente.



 figura 1

  • Tuberosidade do olécrano






















 figura 2


  • Olécrano





















figura 3


  • Processo ancôneo





















figura 4


  • Incisura troclear






















figura 6


  • Processo coronoide lateral





















figura 7


  • Fóvea articular do rádio





















 figura 8


  • Cabeça do rádio





















figura 9


  • Colo do rádio





















figura 10


  • Espaço interósseo proximal do antebraço





















 figura 11


  • Corpo do rádio





















figura 12


  • Corpo da ulna





















figura 13


  • Espaço interósseo distal do antebraço





















 figura 14


  • Processo estiloide da ulna





















 figura 15

  • Processo estiloide do rádio






















figura 15


  • Tróclea do rádio






















                         Vista Medial dos ossos do antebraço - Rádio e Ulna



 figura 1

  • Tuberosidade do olécrano
























figura 2


  • Olécrano






















 figura 3

  • Processo ancôneo
























figura 4


  • Incisura troclear




 figura 5


  • Processo coronoide medial






















 figura 6


  • Cabeça do rádio






















 figura 7

  • Espaço interósseo proximal do antebraço























 figura 8

  • Corpo do rádio























figura 9

  • Corpo da ulna






















 figura 10


  • Espaço interósseo distal do antebraço






















figura 11


  • Processo estiloide da ulna





















figura 12


  • Crista transversa





















figura 13

  • Processo estiloide do rádio